Justiça autoriza exumação do corpo de irmã de médico preso após esposa morrer envenenada em Ribeirão Preto


Proximidade e características das mortes chamam atenção dos investigadores. Nathalia Garnica morreu em fevereiro aos 42 anos, um mês antes de Larissa Rodrigues, de 37, em Ribeirão Preto (SP). Nathalia Garnica
Reprodução/EPTV
A Justiça autorizou nesta quarta-feira (14) a exumação do corpo de Nathalia Garnica, irmã do médico Luiz Antonio Garnica, preso e suspeito pela morte da professora Larissa Rodrigues, envenenada em Ribeirão Preto (SP). O pedido tinha sido feito pela Polícia Civil, que suspeita que ela também pode ter sido vítima de um envenenamento.
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Larissa foi encontrada morta no apartamento em que vivia com o médico em 22 de março. O laudo toxicológico apontou envenenamento pela substância conhecida popularmente como “chumbinho”.
O exame necroscópico descartou sinais de violência, mas apontou que ela teve lesões no pulmão e no coração, assim como a irmã de Garnica, que morreu aos 42 anos em fevereiro deste ano, após um infarto, mesmo não tendo problemas de saúde aparentes.
Além disso, a proximidade das mortes chama atenção dos investigadores.
A exumação, que será feita para a coleta imediata por parte do Instituto Médico Legal (IML) e realização de um exame toxicológico, ainda não tem data definida. O corpo de Nathalia está sepultado no cemitério de Pontal (SP), no mesmo túmulo onde Larissa foi enterrada.
Corpos de Nathalia Garnica e Larissa Rodrigues estão sepultados no mesmo túmulo, em Pontal (SP).
Reprodução/EPTV
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