Segundo a Polícia Civil e o Ministério Público, Eduardo Bazzana forneceu armamento para integrantes de facção criminosa no Rio de Janeiro. Um empresário de Americana (SP), dono de uma loja de armas e presidente de um clube de tiro na cidade, foi preso, na terça-feira (13), em uma operação do Ministério Público e da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Segundo a investigação, Eduardo Bazzana, de 68 anos, é suspeito de vender armas para o Comando Vermelho, facção criminosa da capital fluminense. A defesa afirma que ele é inocente [veja detalhes abaixo].
A investigação, que teve início há dois anos, revelou que o armamento seria usado no fortalecimento e em expansões territoriais da facção no Rio, e em outros estados. Eduardo Bazzana foi preso em casa durante a operação. Segundo a polícia, foram encontradas mensagens com comprovantes de pagamento feitos por traficantes para o suspeito.
A Polícia Civil e o MP-RJ cumpriram quatro mandados de busca e operação em endereços relacionados ao empresário. Além da residência, buscas foram feitas em outro imóvel no condomínio onde mora, na loja e na sede do Clube Americanense de Tiro, o qual ele é presidente.
Ele está preso na Cadeia Pública de Sumaré e audiência de custódia na tarde desta quarta-feira (14). Se mantida a prisão preventiva, será transferido para o Centro de Detenção Provisória de Americana.
O que diz a defesa
Advogado do empresário, Rogério Duarte afirmou à EPTV, afiliada da TV Globo, que o cliente é íntegro e idôneo e jamais negociaria com facções.
“Havia um intermediário do Rio de Janeiro, credenciado (com CR e registro de atirador), que comprava armas e munições legalmente, com autorização do Exército. Isso ocorreu duas ou três vezes, no máximo”, disse o defensor.
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A investigação, que teve início há dois anos, revelou que o armamento seria usado no fortalecimento e em expansões territoriais da facção no Rio, e em outros estados. Eduardo Bazzana foi preso em casa durante a operação. Segundo a polícia, foram encontradas mensagens com comprovantes de pagamento feitos por traficantes para o suspeito.
A Polícia Civil e o MP-RJ cumpriram quatro mandados de busca e operação em endereços relacionados ao empresário. Além da residência, buscas foram feitas em outro imóvel no condomínio onde mora, na loja e na sede do Clube Americanense de Tiro, o qual ele é presidente.
Ele está preso na Cadeia Pública de Sumaré e audiência de custódia na tarde desta quarta-feira (14). Se mantida a prisão preventiva, será transferido para o Centro de Detenção Provisória de Americana.
O que diz a defesa
Advogado do empresário, Rogério Duarte afirmou à EPTV, afiliada da TV Globo, que o cliente é íntegro e idôneo e jamais negociaria com facções.
“Havia um intermediário do Rio de Janeiro, credenciado (com CR e registro de atirador), que comprava armas e munições legalmente, com autorização do Exército. Isso ocorreu duas ou três vezes, no máximo”, disse o defensor.
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