
Na Clínica Solle, o foco está no princípio ativo, com acompanhamento médico e individualizado É preciso de especialistas preparados para entender se o paciente precisa da substância no processo de emagrecimento
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As chamadas “canetas emagrecedoras” se tornaram um dos temas mais comentados nos consultórios e nas redes sociais nos últimos meses. Entre as mais populares estão a Ozempic, Saxenda, Mounjaro e Rybelsus, nomes comerciais de medicamentos cujo objetivo principal é o controle do diabetes tipo 2, mas que têm sido utilizados também no auxílio ao emagrecimento.
O que muita gente não sabe é que, por trás desses nomes, estão princípios ativos potentes, como a semaglutida (Ozempic e Rybelsus), liraglutida (Saxenda) e a tirzepatida (Mounjaro), que agem diretamente no organismo com efeitos importantes na saciedade, no controle glicêmico e na resposta metabólica. E, por isso mesmo, seu uso precisa ser cuidadosamente avaliado, monitorado e inserido dentro de protocolos médicos seguros e individualizados.
Na Clínica Solle, o foco não está nas marcas comerciais, e sim nos princípios ativos que realmente fazem a diferença no organismo. A semaglutida, presente no Ozempic e no Wegovy, e a tirzepatida, usada no Mounjaro, são exemplos dessas substâncias que atuam diretamente na saciedade e no metabolismo. Em vez de utilizar as canetas prontas, a Solle trabalha com ampolas manipuladas sob prescrição médica, oferecendo um tratamento personalizado, seguro e ajustado para cada paciente. A proposta é ir além da tendência e garantir resultados reais, com acompanhamento profissional e foco na saúde integral.
Mais do que emagrecer
Os profissionais adotam uma postura de orientação e responsabilidade sobre o uso desses ativos dentro dos atendimentos na Solle. O foco é sempre o cuidado integral à saúde, e isso passa por compreender se o uso da substância faz sentido para o perfil de cada paciente. “A gente não trabalha com a caneta em si, mas com o princípio ativo, que pode ser manipulado de forma personalizada, de acordo com a necessidade clínica de cada pessoa”, explica a farmacêutica e fundadora da clínica, Priscilla Sartori (CRF: 53718).
O uso desses ativos nem sempre é necessário. Há casos em que o tratamento para emagrecimento pode seguir outros caminhos, com mudanças no estilo de vida, suplementação nutricional, ajustes hormonais e acompanhamento psicológico. “Cada corpo tem uma história. E é essa história que precisa ser ouvida antes de qualquer prescrição”, reforça Priscilla.
Clínica Solle dá todo suporte necessário para pacientes
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou uma nova regulamentação que impõe controle mais rigoroso sobre a prescrição dos medicamentos agonistas do GLP-1, como semaglutida, tirzepatida, liraglutida e outros princípios ativos presentes em canetas como Ozempic, Wegovy e Mounjaro.
A partir da nova regra, esses medicamentos só poderão ser adquiridos mediante apresentação de receita em duas vias, com retenção obrigatória da prescrição pela farmácia, medida semelhante à já adotada com antibióticos. A decisão da Anvisa visa aumentar a segurança no uso desses fármacos, em resposta ao número crescente de efeitos adversos relacionados ao seu uso inadequado, muitas vezes fora das indicações clínicas autorizadas. (Fonte: Anvisa).
Quando as canetas são indicadas?
As substâncias presentes nas canetas atuam simulando a ação de hormônios que regulam a sensação de fome e o controle da glicemia. São eficazes, mas devem ser utilizadas com critério, especialmente por pessoas que enfrentam obesidade severa, resistência à insulina ou comorbidades relacionadas ao excesso de peso.
Mesmo nesses casos, a adesão a uma alimentação equilibrada, prática de atividade física, sono regulado e suporte emocional são fatores tão importantes quanto o uso do medicamento. “Não existe milagre. Existe processo. E esse processo envolve comprometimento, escuta e cuidado contínuo”, pontua a fundadora da Solle.
O risco da automedicação
Com a popularização das canetas emagrecedoras, cresce também o risco do uso indiscriminado e sem acompanhamento médico. Os efeitos colaterais podem incluir náuseas, vômitos, constipação, dores abdominais e até problemas mais graves como pancreatite e desregulação hormonal.
Na Solle, o protocolo é claro: nenhum tratamento é iniciado sem exames completos, avaliação clínica e acompanhamento profissional. Isso garante não só a segurança, mas também a eficácia real dos resultados, sem colocar a saúde em risco.
Personalização como chave do sucesso
A grande diferença da abordagem da Solle está na personalização. Ao trabalhar com os princípios ativos isolados e manipulados, os profissionais têm liberdade para ajustar doses, frequência e associação com outros cuidados, de forma muito mais precisa do que com os medicamentos prontos em formato de caneta.
Esse acompanhamento contínuo permite que o paciente entenda seu corpo, reconheça seus limites e participe ativamente do processo de transformação, evitando frustrações e recaídas comuns em tratamentos padronizados e genéricos.
Conheça a Clínica Solle
Na Clínica Solle, cada caso é cuidadosamente discutido por toda a equipe médica e de enfermagem, promovendo uma integração única entre as profissionais. Essa troca constante de conhecimentos e experiências permite uma visão ampla e aprofundada de cada paciente, resultando em diagnósticos mais precisos e tratamentos verdadeiramente personalizados.
Para saber mais sobre os serviços oferecidos pela clínica, acesse:
Site: https://sollesaude.com.br/
Instagram: https://www.instagram.com/clinicasollesaude/
Endereço: Av. Senador Feijo, 686 Cj 1520, Santos.